segunda-feira, 29 de julho de 2013

UM CONVITE À REFLEXÃO

Achei esse texto no meu email. É de 2010 e, na época, eu devo ter parado para pensar. Como é muito fácil entrar no piloto-automático, já está na hora pensar de novo.
 
O peso que cada um carrega
Se não posso dar conta de tudo, assumo só o que me cabe


Francine Lima 
Repórter de ÉPOCA, escreve às quintas-feiras sobre a busca da boa forma física

 
Foi preciso perder uma pessoa muito querida, no ano passado, para descobrir o que eu custei a entender: nem tudo depende de mim.

No auge do medo da perda, é claro que a gente dobra a disposição para fazer tudo que parece estar ao alcance. Telefona para o médico toda hora, procura especialista em outra cidade, pesquisa terapias alternativas, inventa as próprias soluções, pede ajuda aos parentes, reza para todos os santos, troca informações em redes sociais, discute com os enfermeiros... Mas acontece de chegar o momento em que nada mais resolve. O momento da temida e dura entrega, da aceitação de que o poder já não está conosco – se é que esteve algum dia.

De lá para cá, tenho estado mais atenta ao que eu não posso mudar. Percebi que minha irritabilidade, antes constante, se devia em grande parte à mania de querer manter tudo sob controle. Sob o meu controle. Eu achava que era assim que eu tinha de agir: antecipando todos os problemas que tinham chance de acontecer, me precavendo, criando regras para tudo funcionar. E o mais grave é que eu acreditava que antes de tudo tinha de controlar a mim mesma. Vivia como um soldado obediente ao general, mas ambos eram eu. Como quase nada saía como previsto, estava sempre me irritando com os resultados imperfeitos. Chato e desnecessário, hoje sei.

Decidi que muita coisa não está e não deve estar sob as minhas ordens. Relaxei. Passei a saber que não preciso ter tempo para fazer tanta coisa, já que o dia tem 24 horas e não existe mesmo tempo para todas as coisas que eu costumava achar que tinha de fazer. Desconfio que é mais importante dar-me menos coisas para fazer – para ter mais o que fazer com as coisas que já tenho.

Era comum eu partir para a briga antes mesmo de o conflito surgir: eu o antecipava. Achava que brigando conseguiria o que me era de direito. Fracassei. Hoje estou experimentando aceitar algumas derrotas, depois entender melhor o adversário para então mudar as estratégias de defesa e ataque. Já sei que não vou ganhar sempre, e já não me maltrato tanto por isso.

Se sei que não vou ganhar, poupo energia e evito brigar à toa. Exercito a paciência. Convenço-me de que, desta vez, o resultado não depende de mim. E reservo disposição para o que só eu posso fazer. E é aí que está o ganho no que parece ser uma perda: poder fazer o que a gente realmente deve, porque não perdeu tempo com o que não precisava.

Sabe aquela propaganda que mostrava várias coisas que “não têm preço”, e que para todas as outras você tinha o cartão de crédito tal? Pego emprestado o argumento para expor o meu. Convencer a loja de móveis planejados a entregar a mercadoria no prazo prometido? Não depende de mim. Acordar muito-cedo-e-sem-dor-de-cabeça na sexta-feira para fazer exercícios tendo trabalhado muito e dormido pouco a semana toda? Não depende de mim. Para todas as coisas que dependem de mim, posso e devo usar toda a minha disposição, a minha disciplina e minha vontade de me aperfeiçoar.

Uma delas é, em parte, minha saúde. Há aspectos da minha saúde que sou eu que controlo, e outros que talvez um dia eu descubra que fogem completamente ao meu poder, como aconteceu com aquela pessoa que foi embora. Eu posso controlar minha alimentação, então me dedico a fazer compras cuidadosas toda semana e a preparar algumas receitas com antecedência para ter comida saudável e gostosa em casa sempre. Enquanto sou relativamente jovem, posso controlar minha postura e a dureza da minha musculatura estando atenta aos meus movimentos e praticando os exercícios certos regularmente. Também posso controlar o meu descanso, dosando minhas atividades com minhas horas de sono e relaxamento, então procuro equilibrar minha agenda para não exagerar nem de um lado nem de outro.

Eu acredito, hoje, que o estresse vem antes de tudo da confusão que fazemos do que depende e do que não depende de nós. Gastamos tubos de energia nos dedicando ao que não podemos controlar, e deixamos de lado muitas coisas que só funcionam se assumirmos a responsabilidade sobre elas. Eu convido você a refletir sobre as responsabilidades que anda assumindo e o peso que anda carregando nas costas. Esse peso todo lhe pertence, ou está na hora de se livrar de algumas tralhas? Tudo que lhe pertence está aí, seguro no seu colo, ou alguma coisa importante foi abandonada? Procure descobrir o que depende só de você, e assuma a solução. Meu palpite: será um alívio.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

:: NA COZINHA :: MALMITA

 
 
Esses dias li uma matéria da revista TPM sobre marmitas. Eu nunca fui muito adepta. Na verdade a ideia de levar comida de casa, dentro de um pote não me parece nada atrativo. A comida mistura e o que era fresquinho fica com gosto de geladeira. Hoje em dia trabalho em um restaurante, ou seja, tenho acesso a comida boa o dia todo. Trazer marmita ficou ainda mais distante.
 
Mas assim que eu terminei de ler a reportagem, confesso que meus preconceitos diminuíram. São tantas as dicas de como organizar e do que levar na marmita, que a ideia me pareceu muito vantajosa. Você acaba comendo menos e mais saudável, gasta menos e ainda leva comida caseirinha (o que pra mim, faz muita diferença). Todas as dicas foram baseadas nos ensinamentos dos marmiteiros de carteirinha: japoneses e indianos. Se você, assim como eu, já está repensando no que levar para o almoço, leia a matéria na íntegra e se inspire: http://revistatpm.uol.com.br/receitas/em-defesa-das-marmitas.html#1
 
Aproveitando a onda, a TPM convidou a chef Luiza Zaidan para criar algumas receitinhas para levar na quentinha. São todas receitas simples, práticas e bem baratas. E ela ainda dá a dica de preparar porções maiores e congelar.
As receitas você aprende abaixo e para mais dicas acesse: http://revistatpm.uol.com.br/so-no-site/quentinhas.html#1
 
Frango ao curry
Rendimento: 1 porção
200 g de peito de frango
1/4 cebola picada
2 colheres (sopa) de curry
1 xícara de chá de creme de leite fresco
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de azeite de oliva
sal e pimenta-do-reino a gosto
 
Modo de Preparo:
1.Com uma faca afiada, corte o peito de frango em cubinhos de 3 cm.
2.Coloque a manteiga e o azeite numa panela e leve ao fogo médio para aquecer. Em seguida, junte a cebola e, depois, o alho. Refogue por 3 minutos, mexendo sempre, ou até que a cebola fique transparente.
3.Aumente o fogo e acrescente os cubinhos de frango. Misture bem. Deixe cozinhar por 5 minutos, ou até ficar dourado.
4.Acrescente o curry e misture bem. Adicione o creme de leite à panela, tempere com sal e deixe cozinhar em fogo baixo por 10 minutos. A consistência do molho deve ficar cremosa e o frango, cozido.
 
 
Arroz de coco
Rendimento: 3 porções
1 xícara (chá) de arroz de jasmim
1 1/4 xícara (chá) de leite de coco
1 1/4 xícara (chá) água
1 folha de louro
sal a gosto
 
Modo de Preparo:
1.Coloque todos os ingredientes numa panela e leve ao fogo alto, sempre mexendo até ferver.
2.Reduza o fogo para médio/baixo, tampe a panela e deixe cozinhando até que todo o líquido tenha sido absorvido. Cuidado para não queimar, mexa o arroz uma vez ou outra.
3.Depois de pronto, retire do fogo e espere 10 minutos antes de servir.
 
 
Escondidinho
Rendimento: 1 porção
200g de carne moída (patinho)
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de cebola picada
300g de batata cozida
120 ml de leite quente
1 colher de sopa de queijo
Sal e pimenta a gosto
 
Modo de preparo:
1.Tempere a carne com sal e pimenta, refogue com a cebola no azeite, até ficar bem soltinha.
2.Cozinhe a batata até ficar bem macia, esprema ainda quente e faça o purê com a manteiga, o leite e o queijo.
3.Para montar, usar uma cumbuca, colocar no fundo a carne e cubra com o purê de batata. Salpicar o queijo e levar ao forno até derreter o queijo.
 
 
Quiche de alho poro
Rendimento: 1 porção (1 quiche individual)
Massa
65g de manteiga s/ sal
1 gema
200g farinha de trigo
Sal e água
Recheio
4 ovos
200 ml de creme de leite fresco
½ alho poró em rodelas finas
Sal, pimenta e noz moscada
 
Modo de preparo:
1.Preparar a massa com todos os ingredientes acima, não amassar demais; assim que formar uma massa mais ou menos homogênea, formar uma bola embalar em filme plástico e levar a geladeira.
2.Bater no liquidificador os ovos, sal, pimenta, noz mocada e o creme de leite.
3.Abrir a massa e forrar uma forma de fundo falso (tomar cuidado para não deixar nenhum furo).
4.Refogue rapidamente o alho poro no azeite, até murchar.
5.Rechear com a mistura batida no liquidificador.
6.Levar ao forno pré-aquecido, por mais ou menos 25 minutos, ou até que o recheio levante e fique dourado.
7.Deixar amornar para desenformar.
 
 
Quibe assado
Rendimento: 5 porções
1 kg de patinho moído ou coxão mole (bem limpo, sem nenhum nervo e moído)
½ cebola picada
2 xícaras de chá de trigo fino para kibe lavado
Sal e pimenta síria
6 cubos de gelo
Folhas de hortelã
2 colheres de sopa de margarina
½ xícara de óleo ou margarina
200g de alcatra moída
2 cebolas picadas
1 colher de sopa de pinoli
Suco de limão
Sal e pimenta síria
 
Modo de preparo:
1.Para fazer o quibe cru, tempere a carne com sal e pimenta e passe no processador.
2.Misture a carne com o trigo e passe novamente no processador, com os temperos (cebola e hortelã).
3.Depois amasse muito bem o gelo, até o gelo sumir e a mistura ficar macia.
4.Para fazer o recheio, refogue 2 cebola e a alcatra, junte o pinoli e o limão. Tempere com sal e pimenta síria.
5.Para montagem do quibe, unte uma assadeira com margarina e forre o fundo com uma camada fina de quibe cru, por cima coloque o recheio e finalize com mais uma camada grossa de quibe cru.
6.Molhe a mão e alise a superfície e aperte um pouco. Com uma faca molhada faça os losangos sobre a massa. Cubra com óleo e leve ao forno até dourar.
 
 
Tabule
Rendimento: 4 porções
1 xícara (chá) de trigo para kibe
1 tomate sem pele e sem sementes, cortado em cubinhos
1 cebola média picada
1 pepino comum em cubos médios
1 dente de alho grande picado
3 colheres (sopa) de salsinha picada
2 colheres (sopa) de hortelã picada
raspas de 1 limão
suco de 1 limão
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
2 xícaras (chá) de água
Sal
 
Modo de Preparo:
1.Hidrate o trigo por 20 minutos, escorra bem e tire toda água.
2.Na tigela com o trigo, misture todos os outros ingredientes e mexa bem. Leve à geladeira.
3.Um pouco antes de servir, tire o tabule da geladeira e deixe descansar um pouco à temperatura ambiente. Se quiser, sirva com coalhada seca e pão sírio.
 
 
Salada de quinua com legumes
Rendimento: 4 porções
1 xícara (chá) de quinoa-real em grãos
1 cebola média picada
3 colheres (sopa) de salsinha picada
raspas de 1 limão
suco de 1 limão
1/2 abobrinha em cubos pequenos
1/2 berinjela em cubos pequenos
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
2 xícaras (chá) de água
Sal a gosto
 
Modo de Preparo:
1.Numa panela, coloque a quinoa-real e a água. Leve ao fogo médio e deixe cozinhar por 25 minutos até a água secar, com a panela entreaberta. Transfira a quinoa para uma tigela e deixe esfriar.
2.Refogue os legumes no azeite rapidamente.
3.Na tigela com a quinoa, misture todos os outros ingredientes e mexa bem. Leve à geladeira.
4.Um pouco antes de servir.
 
 

quarta-feira, 24 de julho de 2013

BIG LIFE FOUNDATION

Eu acredito na beleza e num mundo melhor, com pessoas melhores. É bobo, mas eu acredito, e meu olho sempre brilha com iniciativas desse tipo. Big Life é uma organização sem fins lucrativos do fotógrafo Nick Brandt, fundada em setembro de 2010 com o propósito de preservar a vida selvagem e eco-sistema africanos. Funciona com cerca de 120 guardas florestais que patrulham as fronteiras da Tanzania e Quênia, além de uma rede de informantes, com equipamentos de última geração, e já diminuiu drasticamente o número da caça ilegal na região.

A venda de suas fotos tem renda totalmente revertida para o projeto que tem como uma das mais importantes missões mostrar que a prática da caça ilegal leva à prisão. Por isso a importância de se fazer presente numa área cada vez maior. As imagens abaixo (e outras) podem ser encontradas no site, com respectivos tamanhos e preços, onde também é possível encontrar instruções para doações.












segunda-feira, 22 de julho de 2013

ESSE NEGÓCIO DE DAR VOZ A QUEM PRECISA


Eu sou o que pode se chamar de esteta (s.m. e s.f. Pessoa que aprecia e pratica o belo como valor essencial). Acredito na beleza, na sua forma material e em forma de gestos e palavras. Não significa que eu feche os olhos para o que de mal e feio há no mundo. Definitivamente, se alienar não é a melhor forma de tornar o mundo mais bonito.

Aí que um dos blogs que eu sigo no Tumblr é o Project Unbreakable, um projeto fotográfico colaborativo de imagens com as frases que meninas e meninos que foram estupradas ouviram de seus estupradores, escritas em pedaços de papel que eles mesmos seguram. Alguns até mostram o rosto, o que eu acho de uma coragem indescritível e invejável, de uma certa maneira.

As frases são de doer de horrível, e o que é pior: como mulher, você reconhece como algo familiar, parecido com o que você já ouviu ao passar na frente de uma obra, de uma mesa na calçada de um bar ou um grupo de homens. Eu não me considero feminista, mas não tem como negar que é uma merda você se pegar preocupada com a roupa que você vai vestir para não "dar a deixa" pra um babaca qualquer te constranger de graça.

Então às vezes eu me pego lendo aquelas frases, e uma ou outra me faz engolir meio em seco, de nojo, raiva ou pena, e eu bem podia já ter deixado de seguir o tal do blog para ver a vida com um filtro mais cor de rosa. Mas eu não acho que só de frases motivacionais deve ser feita minha leitura diária. E eu quero mais é que o projeto tenha muitos seguidores, porque mesmo que você nao for voluntariar numa ONG que apoia mulheres abusadas, já vale para elas saber que de alguma maneira estão sendo ouvidas. É isso também que faz mais e mais gente mandar seus próprios depoimentos e todas elas juntas terem uma voz cada vez mais forte. Se quem cala consente, o Project Unbreakable existe para mostrar que não, não é aceitável esse abuso que ainda acontece todo dia em todo lugar.




quinta-feira, 18 de julho de 2013

CALÇA JEANS E CAMISETA


Calça jeans e camiseta não precisam ser o seu uniforme, nem a combinação mais sem graça do mundo. Com o estilo certo para cada ocasião, cores diferenciadas e acessórios de personalidade, você pode ficar sim, bem vestida. Se ainda estiver duvidando, leia as instruções.

 Cor: O contraste de cores fortes ou a combinação de tons diferentes da mesma cor já dão uma boa levantada no visual. Atenção aos acessórios!

 Rock: Você pode fazer a linha rocker com uma camiseta da sua banda preferida. Se ela não for lá muito bem cotada no mundo musical, reconsidere. Seu mau gosto musical pode estragar sua reputação, melhor investir nas clássicas, por motivos óbvios.

 Lenço no pescoço: Agora no outono, então, não precisaria nem explicar o por quê. Mas mesmo em dias menos frios, lenço é muito charmoso. Se esquentar demais, sempre dá pra amarrar na bolsa...

 Listras: São um clássico do bom gosto, já evidenciam um estilo especial e combinam perfeitamente com camisetas. Dependendo do modelo do jeans, muda a cara e pode frequentar diferentes ambientes.

terça-feira, 16 de julho de 2013

EXERCÍCIOS PARA NUNCA TER QUE PARAR DE USAR SALTOS


Lembra que eu escrevi aqui sobre os efeitos dos diferentes tipos de salto no nosso corpo?
Tem remédio. Com um pouco de disciplina é possível minimizar os danos e usar saltos altíssimos durante uma vida toda. Ah, se a SJP tivesse lido isso antes...



O Antídoto

Nossos dois confiáveis especialistas concordam que ​​- bem como outras indulgências deliciosas da vida - os nossos sapatos favoritos podem ser apreciados por toda a vida, mas com moderação. Dr. Novella salienta que nossos pés precisam de tempo para se recuperar da tensão que colocamos sobre eles, o que significa que mudar de sapatos quando você chegar ao seu destino, ou esconder um par de apoio em seu carro pode significar a diferença entre dançar alegremente a noite toda ou estragar um momento especial com dores terríveis. Por outro lado, devemos ter cuidado na transição de um salto alto para um baixo, tomando tempo para esticar as panturrilhas, tornando a troca um pouco mais fácil para os nossos músculos e tendões.

 Parece um monte de trabalho? Bem, mais ou menos. Mas se você quiser usar qualquer par que você gostaria, então, como Wharton adverte, "pense como um atleta." Se condicionar o seu corpo a "se preparar para se vestir", como ele chama, você pode ser capaz de evitar os efeitos negativos a curto e longo prazo. Em outras palavras, temos de tomar a iniciativa de melhorar e preservar a saúde dos nossos pés, para que possamos desfrutar confortavelmente os sapatos que amamos pelos próximos anos. Para dar o primeiro passo, ele propõe uma combinação de exercícios de flexibilidade diários e exercícios semanais de fortalecimento que podem fazer uma enorme diferença, não importa quais sapatos você usa com mais frequência. Claro, se qualquer dor ou desconforto prolongado continuar, certifique-se de consultar o seu médico.

Exercícios de fortalecimento


Levantamento do calcanhar na posição sentada:
Sente-se ereta em uma cadeira, com os pés apoiados no chão. Levante um calcanhar do chão, mantendo a bola do pé plantada e depois, lentamente, vá chegando mais perto do chão. Você pode aumentar a resistência colocando um peso leve em sua coxa. Repita 10 vezes e, em seguida, troque de perna. Complete duas séries, semanalmente. Trabalha o músculo da panturrilha interior que se liga ao tendão de Aquiles.

Levantamento do calcanhar na posição em pé:
Fique em pé com os pés juntos sobre uma superfície plana. Levante os calcanhares, o mais alto possível como uma bailarina, então abaixe até o chão. Repita 10 vezes, por duas séries, semanalmente. Trabalha o músculo da panturrilha todo.
 
Meia e Peso:
Coloque um peso (começar com um quilo, você pode aumentar conforme ganhar força) no fundo de uma meia longa. Sentada, segurar a meia entre o dedão e o segundo dedo do pé, enrolando o restante da meia em torno do arco do pé para prender. Com o peso pendurado, levante lentamente os dedos apontados para o lado de fora do seu corpo, em seguida, balance-os de volta para o centro, apontando para o chão. Balanceos dedos para a direção oposta e retorne para o centro novamente. Realize este balanço em forma de U em 10 repetições, duas vezes por semana. (Este tutorial vídeo pode ajudar,também.) Este exercício de força irá aumentar o apoio no da parte inferior da perna, tanto do lado de dentro como do lado de fora.

 
Exercícios de flexibilidade

Gastrocnêmio: Sente-se no chão com as pernas esticadas na sua frente. Levante os dedos dos pés e comece a flexionar o pé para cima. Alcance os dedos dos pés com as mãos e segure por dois segundos. Repita 10 vezes, diariamente. Isso serve para esticar os músculos da panturrilha.

Sóleo: Na mesma posição sentada, dobre um joelho em direção ao peito em um ângulo de 90 graus, mantendo a outra perna esticada. Flexione o pé da perna dobrada de modo que os dedos estejam apontados para cima e o calcanhar no piso. Pegue o pé com as duas mãos e puxe os dedos dos pés em direção ao peito, tanto quanto possível. Mantenha a posição por dois segundos e repita 10 vezes. Em seguida, alterne as pernas e comece a sequência novamente. Realize diariamente. Alonga os músculos na parte de trás da perna.

Perna reta Isquiotibiais: Deite-se de costas, com uma perna dobrada e o pé no chão. Estique a outra perna e levante-a mais alto possível, formando um ângulo de 90 graus com o chão. Usando o pé que está no ar, pressione o calcanhar em direção ao teto. Sinta o estiramento na parte de trás da perna, e para uma postura mais avançada, levante o tronco para cima e alcance o pé com as mãos, no ar. Uma corda ou banda elástica pode também ser usada para ajudar com este exercício. Mantenha a posição por dois segundos e repita 10 vezes. Em seguida, alternar as pernas e começar a sequência novamente. Realize diariamente. Alonga os músculos na parte de trás da coxa.