Esse post faz parte do Desafio 2013 - Rehab do Guarda-Roupa
Para uma pessoa desorganizada como eu, um texto que comece
com o verbo organizar é, no mínimo, desmotivante, mas eu garanto que o pior já
passou e que se você já chegou até aqui, esse passo vai ser bem fácil. Na
prática, essa etapa vai depender bastante do espaço disponível, mas depois deter feito a limpeza e a seleção das peças lá no primeiro passo, tenho certeza de
que, mentalmente, você até já começou a arrumação.
A maneira mais simples de achar o que vestir no dia-a-dia é
separando partes de cima, de baixo e os acessórios. À medida que você tenha
mais espaço é possível ir fazendo essa divisão com mais e mais especificidade,
separando por comprimentos, cores, ocasiões de uso, e assim por diante.
Lembre-se de não pendurar blusas de malha em cabides para não deformar o tecido
e de dobrar em menos partes as peças que amassam mais. Pequenos detalhes fazem
a diferença para sair com a roupa minimamente alinhada. Sapatos merecem um
cuidado especial e duram mais se guardados com enchimentos e/ou suportes.
O importante a se lembrar aqui é que o objetivo do desafio é
dinamizar a tarefa de se vestir e elevar o potencial do seu guarda-roupa ao
máximo. Para que isso aconteça, você deve ter acesso fácil a todas as peças, o
que nem sempre é uma tarefa tranquila, convenhamos. Eu sou adepta do “quem não
é visto, não é lembrado” e, seguindo essa filosofia, sempre que eu monto as
pilhas de roupa que ficam dentro do armário ou das gavetas eu prefiro colocar
os itens mais usados para trás e os menos usados onde eu possa enxergá-los com
frequência. Acessórios são melhor aproveitados quando pendurados perto da
altura dos olhos, por exemplo. De uma maneira geral, se um item cai no
ostracismo total, ele provavelmente não é digno de permanecer no armário, mas
essa regra serve mais para, naqueles dias de preguiça, não usar as mesmas
roupas de sempre.
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