Depois voltamos para a rua, bem cheia de turistas e famílias fazendo compras de Natal. Escolhemos um lugar para comer, que a princípio deveria ser coisa rápida, mas acabou se transformando numa refeição dessas que a gente faz com tempo e direitinho, e foi bom parar um pouquinho para descansar e conversar de verdade.
Seguimos para a segunda parte da jornada: passamos por mais uma das inúmeras feiras de natal da cidade nessa época do ano, uma praça de skatistas, um sebo a céu aberto, no caminho que resolvemos fazer a pé, apesar do vento frio. No Tate Modern encontramos um acervo de arte contemporânea, que eu elegi o meu preferido em Londres, e optamos pela visita com audio guide. Na minha opinião valeu a pena, até porque não tem que pagar a entrada e por 3 Libras você escuta algumas informações exclusivas, vê imagens relacionadas as peças. Assim ficamos até o museu fechar.
Quem já fez a maratona da arte sabe o quanto 6 horas de museus podem ser exaustivas. Sobrou só um pouquinho de energia para arrumar as malas na volta pra casa e dormir o suficiente para pegar o Eurostar no domingo de manhã.
Vamos as fotos, também atrasadas, que é o que interessa, não?!
Central Saint Martins
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